PESSOAS SÃS COMPÕEM ORGANIZAÇÕES VIVAS

Seguimos na série Cultivando Novos Olhares, com reflexões sobre aprendizagens e experiências vividas no apoio a projetos e instituições com diferentes desafios, focos e portes.

Aprender, liderar, inovar, realizar e gerar valor, entre outras, são ações que emergem das pessoas, suas escolhas e relações, compondo a cultura. Parece incontestável. Mas, não raro ouço observações, como:
·       Líderes de negócio e empreendedores querem mesmo é produzir hoje o que vão oferecer amanhã.
·       Nas organizações, RH atende aos interesses financeiros dos negócios e organizações.
·       Serviços solicitados são os que resolvem ‘dores’ dos clientes.

Essa linha de pensamento vem do velho paradigma behaviorista, no qual cada pessoa atua e é avaliada como um componente para o bom funcionamento da máquina, minando a criatividade, enrijecendo a estrutura, e ignorando o potencial humano. Como um modelo mais apropriado, o modelo humanista celebra a agência pessoal, a liberdade e a auto gestão das pessoas. Mas, visto como uma forma de melhorar a performance, gerou casos em que o comprometimento e a colaboração caíram.

Contudo, nem o alto desempenho de funcionários, nem a promoção de maior autonomia de colaboradores, eliminam a necessidade de desenvolvimento de capacidades que ampliem o pensamento crítico, colocando-o a serviço das pessoas, da organização e do ecossistema.

Organizações vivas entendem que as escolhas feitas por pessoas definem mais do que o sucesso do negócio e da vida profissional, mas o próprio bem estar e a qualidade de vida de forma integral. O foco na “resolução de problemas” tem enfrentado desafios como esgotamento da equipe, alta rotatividade, falta de crescimento sustentável, perda de esforços e investimentos, e desvalorização do próprio negócio.

Com pensamento sistêmico e visão estratégica, a tomada de decisão é mais eficiente e responsável, a liderança se fortalece com maior engajamento, maior resiliência e motivação, elementos fundamentais à cultura que gera valor.

É falsa a escolha entre o foco na resolução da dor para o sucesso, ou atuar criando um ambiente de confiança e colaboração, que garante a saúde das pessoas e a longevidade do negócio. Ao contrário, mecanização e visão curto
prazo colocam o êxito ainda mais distante.

Na HAGARI, a orientação ao propósito e vivência de princípios são essenciais ao desenvolvimento com significado – integral, continuo e ativo de pessoas e organizações. Cada ser vivo – um conselheiro, um cliente, um membro da equipe, e até mesmo uma empresa – nasce com uma essência única e um
potencial distinto que anseia contribuir para algo maior.

Aguardo seu contato! Vamos juntos desenvolver seu projeto, negócio ou organização, gerando valor!

Hânia Ribeiro

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